quarta-feira, 17 de outubro de 2012

A urna eletrônica e a falta de Transparências nas eleições.

Gostaria de informar que o ministério público eleitoral tem legitimidade para intervir no processo eleitoral, que não se restringe apenas ao ano de pleito, atuando principalmente na época de inscrição dos eleitores, convenções partidárias, registro de candidaturas, campanhas, propagandas eleitorais e diplomação dos eleitos. A atuação, se dar nas esferas penal, civil  e administrativa, em todas as instâncias, ou em alguns momentos propondo ações e como fiscal da lei emitindo pareceres mas faltando presença no momento das somas das apurações dos votos das urnas eletrônicas.
A minha surpresa é ao saber que o TSE e os TREs não tem um orgão fiscalizador como as outras instituições, sendo elas públicas ou particulares para acompanhar os seus procedimentos exemplo: no momento das contagens dos votos das urnas eletrônicas, o TRE atua isolado nesta apuração onde não é permitido presença de qualquer representante, tornando incompreensível esta situação pelo fato do sistema não aceitar a recontagem de votos. Tomei conhecimento do parecer público do professor Diogo Aranha da  UnB que juntamente com sua equipe aponta a vulnerabilidade do sistema da urna eletrônica em várias fases. Por este motivo convoco pessoas políticos ou não políticos para cobrarmos, a falta de transparência pública denunciada acima seja corrigida. Espero total apoio para levarmos efeito a transparência do sistema eletrônico das urnas eleitorais denunciado pelo parecer acima mencionado, não ficando as urnas restritas a sua celeridade do resultado das votações.
Analisem e respondam!

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